Cofenrin; Orsa; Insectrin;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Acaricida/Inseticida
bifentrina (piretróide) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
06922
Marca Comercial
Cofenrin; Orsa; Insectrin;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (400 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Arroz
Rhizopertha dominica
Besourinho
Arroz
Sitophilus zeamais
Caruncho dos cereais
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Migdolus fryanus
Broca-da-cana; Migdolus
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Canola
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Cevada
Rhizopertha dominica
Besourinho
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Eucalipto
Leptocybe invasa
Vespa-da-galha
Eucalipto
Thaumascotocoris peregrinus
Percevejo-bronzeado
Feijão
Acanthoscelides obtectus
Caruncho-do-feijão; Gorgulho-do-feijão
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Mamão
Empoasca spp.
Cigarrinha
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Milho
Rhizopertha dominica
Besourinho
Milho
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhizopertha dominica
Besourinho
Trigo
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Uva
Maecolaspis trivialis
Besouro-dos-frutos; Besouro-verde
Conteúdo da Bula
COFENRIN ORSA; INSECTRIN Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 06922 COMPOSIÇÃO: 2-methylbiphenyl-3-ylmethyl-(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA)............................................................................................................................................400g/L (40% m/v) Solvent Naphtha (Petroleum) [Heavy Aromatic Solvent Naphtha (Petroleum), Heavy Aromatic]..............504,5g/L (50,45 m/v) Outros ingredientes.....................................................................................................................................102g/L (10,2% m/v) GRUPO 3A INSETICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida e acaricida de contato e ingestão GRUPO QUÍMICO: Piretróide TIPO DE FORMULAÇÃO: EC – Concentrado Emulsionável TITULAR DO REGISTRO (*): RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69 Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: BIFENTRINA TÉCNICO RAINBOW (REGISTRO MAPA – TC05921) QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD Xinhe Eco-Chemical Science and Technology lndustry Base Qingdao, Shandong,266717, China BIFENTHRIN TÉCNICO BHARAT (Registro MAPA N° TC08520) BHARAT RASAYAN LIMITED 2 km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra CEP: 124022 – Índia BIFENTHRIN TÉCNICO SAU (Registro MAPA N° TC13422) SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD. Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City, 250100 - Shandong – China. BIFENTHRIN TÉCNICO YANGNONG (Registro MAPA N° TC09422) YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD. Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone 226407 Nantong, Jiangsu - China. FORMULADORES: QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD Xinhe Eco-Chemical Science and Technology lndustry Base Qingdao, Shandong,266717, China FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402 CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/M BHARAT RASAYAN LIMITED. 11501, Vikram Tower, Rajendra Place, New Delhi - 110008, Índia MANIPULADORES: PRENTISS QUIMICA LTDA. PR 423 - Km 24,5 Jardim das Acácias, Campo Largo/PR - CEP: 83.603-000. CNPJ: 00.729.422/0001-00 Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 - ADAPAR/PR FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP REV20250611 ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402 CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/M IMPORTADORES: RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530 CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Rod BR 369, KM 06 – Distrito Industrial – CEP: 86.900-000 – Jandaia do Sul/PR CNPJ: 21.203.489/0001-79 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007610 ADAPAR/PR SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Avenida Dos Canarios, 416 S - Comercial Jose Aparecido Ribeiro – CEP: 78450-000 - Nova Mutum/MT CNPJ: 21.203.489/0003-30 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 21840 e 22127 INDEA/MT SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Rod Gov. Leonel de Moura Brizola, 386/SALA 8- Boa Vista - CEP: 99500-000- Carazinho/RS CNPJ: 21.203.489/0002-50 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 10/20 - SEAPA/RS SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Rod BR 376 Km 231+250, nº 1441 - salas S5 e S6, Parque Industrial Oeste II, CEP: 86800-762 - Apucarana/PR CNPJ: 21.203.489/0003-00 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008108– ADAPAR/PR ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rua Projetada, 150, Armazém 1, Bairro Distrito Industrial, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT CNPJ: 10.409.614/0004-28 Nº do registro do estabelecimento no estado:: 24946 INDEA/MT ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. ROD BR-285 Km 297, n° 7870, Bairro José Alexandre Zachia, CEP:99042-890, o Fundo/RS CNPJ: 10.409.614/0006-90 Nº do registro do estabelecimento no estado: 93/17 SEAPA/RS ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 Km 30,5 Modulo 5H, Bairro dos Altos, CEP: 06421-400, Barueri/SP CNPJ: 10.409.614/0003-47 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4190 CDA/SP ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rodovia Br 050 S/Nº KM 185 Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050, Uberaba/MG, CNPJ: 10.409.614/0005-09 Nº do registro do estabelecimento no estado: 11.975 IMA/MG ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rodovia PR 090 – s/n°, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, Ibiporã/PR CNPJ: 10.409.614/0002-66 - CEP: 86200-000 Registro no órgão estadual n. 1000151 ADAPAR/PR ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Avenida Sete de Setembro, 4923, sala 1901 Batel, Curitiba/PR CNPJ: 10.409.614/0001-85 CEP: 80240-000 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 003483 ADAPAR/PR DKBR TRADING S.A. Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 CEP 86.050-460, Gleba Fazenda Palhano, Londrina /PR CNPJ n° 33.744.380/0001-28. Nº do registro do estabelecimento no estado:1007743 ADAPAR/PR REV20250611 DKBR TRADING S. A Rod SPA 008/457, s/nº - Zona Rural - CEP: 19.640-000 - Iepê/SP CNPJ: 33.744.380/0003-90 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4303 CDA/SP DKBR TRADING S. A Av: Miguel Sutil, nº 6559, Bairro Alvorada, CEP: 78048-000 - Cuiabá/ MT CNPJ: 33.744.380/0002-09 Nº do registro do estabelecimento no estado: 22058 – INDEA/MT AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Sala 703, CEP 90560-002, Bairro Floresta, Porto Alegre/RS. CNPJ n° 05.625.220/0001-24. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01448/04 – SEAPA/RS AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA Rodovia BR 163, KM 116, S/N, ARMZ 2, Sala 06, CEP 78746-055, Bairro Parque Industrial Vetorasso, Rondonópolis/MT. CNPJ n° 05.625.220/0011-04. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 23445 e 23444 – INDEA/MT AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA Rod PR 090, KM 374, S/N, Lote 44-C-2 - Módulo I, CEP 86200-000, Bairro Parque Industrial Nene Favoretto, Ibiporã/PR. CNPJ n° 05.625.220/0005-58. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1000021 ADAPAR/PR AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30,5, Módulo 2 N, CEP 06421-400, Bairro Jardim Maria Cristina, Barueri/SP. CNPJ n° 05.625.220/0012-87. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4252 CDA/SP AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA BR 386, KM 173,5, S/N – Sala 5A, CEP 99500-000, Bairro, Boa Vista, Carazinho/RS. CNPJ n° 05.625.220/0009-81. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 42/18 – SEAPA/RS AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G, CEP 99500-000, Bairro Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz, Carazinho/RS. CNPJ n° 05.625.220/0013-68 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 65/20 – SEAPA/RS. FIAGRIL LTDA. Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01 - Bandeirantes - CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio Verde/MT CNPJ n° 02.734.023/0013-99 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 25157 – INDEA/MT TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Santos Dumont, 1307 - sala 4-a - 1º andar - Bairro Centro - CEP: 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR CNPJ: 05.280.269/0001-92 - Número de registro do estabelecimento no Estado:003046 ADAPAR/PR TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Eurípedes Menezes, s/nº - quadra 004 lote 014E - Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar CEP: 74993-540 - Aparecida de Goiânia/GO CNPJ: 05.280.269/0002-73 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Projetada, 150 - armazém 1V Bairro Distrito Industrial - CEP: 78099-899 - Cuiabá/MT CNPJ: 05.280.269/0003-54 Número de registro do estabelecimento no Estado:22022 e 21581 INDEA/MT TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Constante Pavan, 4633 armazém 1G - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP CNPJ: 05.280.269/0004-35 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 4815 e 4301 CDA/SP TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia PR 090, 5695 - complemento: armazém 1L - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 Ibiporã/PR - CNPJ: 05.280.269/0005-16 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007845 ADAPAR/PR TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Ronat Walter Sodré, 2800 - sala 07 - Parque Industrial - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 05.280.269/0006-05 - Registro no órgão estadual nº 1007910 ADAPAR/PR TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida das Indústrias, 2.020 - armazém 07 - Ouro Preto CEP: 99500-000 - Carazinho/RS CNPJ: 05.280.269/0007-88 - Registro no órgão estadual nº 97/22 TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua C, 286 - armazém S - Ondumar Marabá - Luís Eduardo Magalhães/BA - CEP: 47852-732 CNPJ: 05.280.269/0008-69 - Registro no órgão estadual nº 135322 AGRÍCOLA ALVORADA S.A. Rua do Comércio, 1549 - Bairro: Parque Industrial - CEP: 78850-000 Primavera do Leste/MT - CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 20735 INDEA/MT AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT CNPJ: 77.294.254/0050-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT REV20250611 AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT. CNPJ: 77.294.254/0077-92 Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO CNPJ: 77.294.254/0022-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR CNPJ: 77.294.254/0079-54. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA CNPJ: 77.294.254/0083-30. Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A. Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000. CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP AGRILEAN INPUTS S.A. Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP AGRILEAN INPUTS S.A. A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA. CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA AGRILEAN INPUTS S.A. Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT. CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 30962 INDEA/MT SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 - Edifício Torre Marechal - salas 165, 166, 167 e 168 Centro - CEP: 85851-020 - Foz do Iguaçu/PR - CNPJ: 45.923.627/0001-52 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008194 ADAPAR/PR SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325 Cuiabá-MT CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037 INDEA/MT NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Rua Fidencio Ramos, 308 – Conj. 91 e 94 Torre A - Bairro: Vila Olimpia - CEP: 04.551-902 São Paulo/SP CNPJ: 88.305.859/0001-50. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4292 CDA/SP NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia Raposo Tavares, S/Nº, Km 172 – Bairro: Centro - CEP: 18.203-340 - Itapetininga/SP CNPJ: 88.305.859/0004-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1161 CDA/SP NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Rod. BR 050 km 185, Galpão 26, Parte II, Zona Rural, Uberaba/MG, CEP 38038-050 CNPJ: 88.305.859/0054-61. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17293 IMA/MG NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Av. Constante Pavan, 4633, Betel, Paulínia/SP, CEP 13148-905 CNPJ: 88.305.859/0024-46. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4438CDA/SP NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Via Secundária 08, Quadra 9, Lote 7, Distrito Agroindustrial, Morrinhos/GO, CEP 75650-000 - CNPJ: 88.305.859/0021-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2861/2020 AGRODEFESA/GO CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO. CNPJ: 27.338.151/0007-04. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 5309069 IDARON/RO CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. Rod. BR010, 1343 a. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA. CNPJ: 27.338.151/0010-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.627.046-5 AGED/MA CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ. CNPJ: 27.338.151/0012-63. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 73 SEAPPA/RJ CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. Av. Fernando Correa da Costa, 7422, São José – Cuiabá/MT. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ. CNPJ: 27.338.151/0008-87. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34027 INDEA/MT CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. Rua Raul Narezzi, 58 – Indaiatuba – SP CNPJ: 27.338.151/0015-06. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4446 CDA/SP CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. RUA Alfredo Nasser – 421 – ARAGUAÍNA-TO CNPJ: 27.338.151/0011-82. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29.504.689-9 ADAPEC/TO REV20250611 CASA DO ADUBO S.A. Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO. CNPJ: 28.138.113/0014-91. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1366157 IDARON/RO CASA DO ADUBO S.A. Rod. BR010, 1343. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA. CNPJ: 28.138.113/0030-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.628.447-4 AGED/MA CASA DO ADUBO S.A. Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ. CNPJ: 28.138.113/0015-72. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34 SEAPPA/RJ CASA DO ADUBO S.A. Av. Marechal Castelo Branco, 424. CEP- 45995-000. Teixeira de Freitas/BA. CNPJ: 28.138.113/0011-49. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17598 ADAB/BA CASA DO ADUBO S.A. Av. Fernando Correa da Costa, 3010, Jardim Shangri-la – Cuiabá/MT CNPJ: 28.138.113/0007-62. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34337 INDEA/MT CASA DO ADUBO S.A. Rua Antônio Moreno Perez, 554 – Mogi Mirim/SP CNPJ: 28.138.113/0044-07. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4454 CDA/SP CASA DO ADUBO S.A. Av. Bernardo Sayão – 1619 – Manoel Gomes da Cunha – Araguaína/TO CNPJ: 28.138.113/0032-73. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01/0150 ADAPEC/TO GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rodovia PR 090, km 374,9 - 5.900 - sala Gplace - Zona Rural CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR - CNPJ: 26.401.815/0002-57 Cadastro estadual: 1007782 - ADAPAR/PR GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rua Américo Brasiliense, 1.923 - conj. 1103 - Chácara Santo Antônio CEP: 04715-005 - São Paulo/SP - CNPJ: 26.401.815/0001-76 Cadastro estadual: 1302 - CDA/SP GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rodovia BR 163; s/nº - km 116 - armazém 2 - sala 4 Quadra Área Lote Área - Área Rural de Rondonópolis CEP: 78750-899 - Rondonópolis/MT CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Cadastro estadual: 31307 - INDEA/MT GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rodovia BR 050, s/nº, km 185 - galpão 34 - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38038-050 CNPJ 26.401.815/0007-61 - Cadastro estadual: 19.382 - IMA/MG SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 - Edifício Torre Marechal - salas 165, 166, 167 e 168 Centro - CEP: 85851-020 - Foz do Iguaçu/PR - CNPJ: 45.923.627/0001-52 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008194 ADAPAR/PR SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325. Cuiabá-MT CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037 INDEA/MT SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Rua Ronat Walter Sodre, n.º 2800 - Sala 07, Parque Industrial, CEP: 86200-000. Ibiporã/PR CNPJ: 45.923.627/0003-14. Número de registro do estabelecimento no Estado: 1008300 ADAPAR/PR SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1G, Betel, CEP: 13.148-198. Paulínia/SP CNPJ: 45.923.627/0006-67. Número de registro do estabelecimento no Estado: 4495 – CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000 CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400 CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012 CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000 CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899 CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT DEKALPAR BRASIL LTDA. Av. Madre Leônia Milito, 1500, Sala 1910, Andar 19, bairro: Bela Suiça - CEP: 86.050-270 - Londrina/PR - CNPJ: 53.476.996/0001-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008459 - ADAPAR/PR REV20250611 No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Produto Importado CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE COR DA FAIXA: Amarelo PMS Yellow C REV20250611 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA INSTRUÇÕES DE USO COFENRIN; ORSA; INSECTRIN é um inseticida de contato e ingestão indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, canola, citros, eucalipto, fumo, mamão, manga, melão, milho, rosa, soja, tomate, trigo e uva. Também, é recomendado para o controle de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo. CULTURAS, PRAGAS, DOSES, , ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pragas Volume de calda Número, Época e Intervalo Cultura Nome comum Dose (L/ha) de Aplicação (nome científico) Ácaro-rajado 150mL/ha Tetranychus urticae 300L/ha Curuquerê-do-algodão (terrestre) Aplicar logo após o início da 100mL/ha infestação. Reaplicar no caso Alabama argillacea de reinfestação, com intervalo Larva-das-maçãs máximo de 5 dias entre elas, ALGODÃO 175mL/ha Heliothis virescens 300L/ha respeitando o número máximo (terrestre) de aplicações. Número Bicudo-do- algodoeiro máximo de 05 aplicações por 150mL/ha Anthomonus grandis 10 – 50 ciclo/cultura. Lagarta-do-cartucho L/ha (aéreo) 175mL/ha Spodoptera frugiperda Aplicar no sulco de plantio no 200L/ha momento da semeadura e na (terrestre) amontoa. Realizar 02 Larva alfinete BATATA 250mL/ha aplicações por ciclo cultura Diabrotica speciosa 10 – 50 (plantio e amontoa). Número L/ha (aéreo) máximo de 02 aplicações por ciclo/cultura. Cupins Aplicar juntamente com a Heterotermes tenuis, 300mL/ha 90L/ha semeadura no sulco do plantio Procornitermes triacifer (terrestre) ou fazer uma pulverização em CANA-DE- cana soca aplicando o produto AÇÚCAR 10 – 50 dirigido à base da soqueira. Migdolus 600mL/ha L/ha (aéreo) Número máximo de 01 Migdolus frianus aplicações por ciclo/cultura. 200L/ha Aplicar logo após o início da (terrestre) Traça-das-crucíferas infestação em área total. 80mL/ha CANOLA Plutella xylostella Número máximo de 01 10 – 50 aplicações por ciclo/cultura. L/ha (aéreo) Ácaro-da- leprose Aplicar logo após o início da Brevipalpus phoenicis infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar Ácaro-pupúreo conforme infestação. Panonychus citri Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou 1800 L/ha turboatomizador. (terrestre) Pulverizador com pistola: 5 mL/100 CITROS usar pressão de trabalho de L de água 10 - 50L/ha 200 a 300lb/pol2 para Cochonilha-de-placa (aéreo) plantas de até 6 metros de Orthezia praelonga altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. REV20250611 Número máximo de 08 aplicações por ciclo/cultura. Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso Percevejo- bronzeado 100 – 150 de reinfestação. Thaumastocoris peregrinus mL/ha Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de EUCALIPTO 200L/ha (terrestre) preferência a alto volume, (Campo) procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando Vespa-da-galha 150 – 250 pulverizadores de pistola ou Leptocybe invasa mL/ha turbo atomizadores. Número máximo de 05 aplicações por ano. Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. 75 – 125 2 EUCALIPTO Vespa-da-galha 20mL/m Iniciar a aplicação logo após o mL/100L (Viveiro) Leptocybe invasa de bandeja início da infestação, de água Reaplicar se houver reinfestação. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura. Broca-do-fumo 12,5 – 25 Faustinus cubae mL/ha Aplicar logo no início da infestação na forma de Lagarta-rosca 12,5 200 – 300 L/ha FUMO pulverização total. Agrotis ipsilon mL/ha (Terrestre) Número máximo de 01 Pulga-do-fumo 6,25 aplicações por ciclo/cultura. Epitrix fasciata mL/ha 10 Aplicar logo no início da Cigarrinha mL/100L infestação buscando atingir o Empoasca spp de água ponto de escorrimento. 1000 L/ha Manter a lavoura monitorada MAMÃO 10 (Terrestre) e reaplicar em caso de Ácaro-branco mL/100L reinfestação. Polyphagotarsonemus latus de água Número máximo de 02 aplicações por ciclo/cultura. Aplicar logo no início da Tripes-do-cacaueiro 7,5 500 – 1000 L/ha infestação buscando atingir o MANGA Selenotripes mL/100L (terrestre) ponto de escorrimento. Rubrocinctus de água Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando Mosca-branca 25 1000 L/ha atingir o máximo possível a MELÃO Bemisia tabaci mL/100L (terrestre) face inferior das folhas. Usar raça B de água volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. 200 - 300L/ha Aplicar o produto no solo (terrestre) juntamente com a semeadura Larva-alfinete MILHO 75mL/ha no sulco de plantio. Número Diabrotica speciosa 10 – 50 L/ha máximo de 01 aplicações por (aéreo) ciclo/cultura. Aplicar logo no início da infestação, com jatos 7,5 2000 L/ha dirigidos às folhas. Manter a Ácaro-rajado ROSA mL/100L (terrestre) lavoura monitorada e Tetranychus urticae de água reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. REV20250611 Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% Lagarta-da-soja 5 – 12,5 após o Anticarsia gemmatalis mL/ha início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar 100 – 200 L/ha conforme a reinfestação. (terrestre) Número máximo de 03 SOJA aplicações por ciclo/cultura. 10-50 L/ha Aplicar logo no início da (aéreo) infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a Percevejo-verde 25 – 40 reinfestação. Nezara viridula mL/ha Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. 18,75 Iniciar a aplicação no início da Broca-do-tomateiro mL/100L infestação. Neoleucinodes elegantalis de água Manter a lavoura monitorada e 800 L/ha TOMATE reaplicar conforme a 12,5 (Terrestre) Traça-do-tomateiro reinfestação. Número máximo mL/100L Tuta absoluta de 05 aplicações por de água ciclo/cultura Aplicar quando aparecerem os 150 - 400 L/ha primeiros focos de (terrestre) Lagarta-do-trigo 7,5 – 12,5 infestação. TRIGO Pseudaletia sequax mL/ha Número máximo de 03 20 – 40 L/ha aplicações por ciclo/cultura. (aéreo) com intervalo de 15 dias 800 L/ha Aplicar logo após o início da (terrestre) Vaquinha-verde infestação. Número máximo UVA 80mL/ha Maecolaspis trivialis de 01 aplicações por 10 – 50 L/ha ciclo/cultura. (aéreo) (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação. Aplicação em grãos armazenados: Pragas Volume de calda Número, Época e Intervalo Cultura Nome comum Dose (L/ton) de Aplicação (nome científico) Gorgulho Aplicação única no tratamento 1 mL/ ton Sitophilus zeamais preventivo dos grãos a granel, ARROZ 1 – 2 L/ton Besouro por ocasião do carregamento 1 mL/ ton dos silos graneleiros. Rhyzopertha dominica Aplicação única no tratamento Besouro preventivo dos grãos a granel, CEVADA 1 mL/ ton 1 – 2 L/ton Rhyzopertha dominica por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. Aplicação única no tratamento Caruncho preventivo dos grãos a granel, FEIJÃO 1 mL/ ton 1 – 2 L/ton Acanthoscelides obtectus por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. Gorgulho Aplicação única no tratamento MILHO 1 mL/ ton 1 – 2 L/ton Sitophilus zeamais preventivo dos grãos a granel, REV20250611 por ocasião do carregamento Besouro dos silos graneleiros. 1 mL/ ton Rhyzopertha dominica Gorgulho 1 mL/ ton Aplicação única no tratamento Sitophilus zeamais preventivo dos grãos a granel, TRIGO 1 – 2 L/ton Besouro por ocasião do carregamento 1 mL/ ton dos silos graneleiros. Rhyzopertha dominica MODO DE APLICAÇÃO E EQUIPAMENTOS COFENRIN; ORSA; INSECTRIN pode ser aplicado por via terrestre através de pulverizadores manuais, tratorizados e regador (para viveiro de eucalipto) e via aérea conforme indicado para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável. Preparo da Calda: Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Cuidados durante a aplicação: Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Aplicação Terrestre Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. REV20250611 Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: • Temperatura ambiente abaixo de 30oC. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. • As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas. Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Aplicação aérea (algodão, batata, cana-de-açúcar, canola, citros, milho, soja e trigo): Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: • Temperatura ambiente abaixo de 30oC. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. • As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados REV20250611 para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. APLICAÇÃO EM GRÃOS ARMAZENADOS: COFENRIN; INSECTRIN deve ser aplicado sobre os grãos de arroz, cevada, feijão, milho e trigo, no momento do carregamento do armazém, na correia transportadora, e homogeneizá-los, de forma que todo grão receba o inseticida. Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou na arela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem ando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda- se diluir a dosagem de COFENRIN; ORSA; INSECTRIN em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos. MODO DE PREPARO DA CALDA: Fazer a diluição de TRILLER EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos. INTERVALO DE SEGURANÇA Algodão....................................15 Arroz (grãos armazenados)......30 Batata.......................................35 Cana-de-açúcar........................ND Canola.......................................14 Citros.........................................07 Cevada (grãos armazenados)...30 Eucalipto...................................UNA Fumo.........................................UNA Feijão (grãos armazenados)......30 Mamão.......................................07 Manga........................................07 Melão.........................................07 Milho..........................................ND Milho (grãos armazenados)........30 Rosa...........................................UNA Soja.............................................30 Tomate.........................................06 Trigo............................................14 Trigo (grãos armazenados).........30 Uva........................................7 • UNA – Uso não agrícola / ND - Não determinado devido à modalidade de emprego INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO Uso exclusivamente agrícola. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para cada cultura. Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. GRUPO 3A INSETICIDA O COFENRIN; ORSA; INSECTRIN, inseticida e acaricida de contato e ingestão pertence ao grupo 3A (Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do COFENRIN como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do COFENRIN. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar COFENRIN; ORSA; INSECTRIN, ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de COFENRIN; ORSA; INSECTRIN, podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do COFENRIN; ORSA; INSECTRIN, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das (nome do grupo) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. REV20250611 • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do COFENRIN; ORSA; INSECTRIN ou outros produtos do grupo 3A quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac- br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂCIA SANITÁRIA – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as calças ando por cima das botas; botas de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança, touca árabe, luvas de nitrila; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; REV20250611 - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto; - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável; - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto; - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha. Tóxico se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele PERIGO Pode ser nocivo se inalado Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR COFENRIN; ORSA; INSECTRIN - INFORMAÇÕES MÉDICAS BIFENTRINA: Piretróides Grupo químico HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Hidrocarboneto aromático Classe toxicológica Categoria 3: PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO Vias de exposição Dermal, inalatória, oral. BIFENTRINA: Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via de excreção da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada, seguida da urinária, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos foram baixos (< 0,1ppm), com exceção do fígado, pele e gordura. Toxicocinética HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Estudos conduzidos com ratos mostraram que os produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos aromáticos são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar e, rapidamente, atingem o sistema nervoso central. Em caso de Ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes. BIFENTRINA: E um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto na posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo de ação Mecanismos de proposto para os piretróides tipo I, envolve a alteração dos canais de sódio em membranas toxicidade de células nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período maior de repolarização. HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Depressor do sistema nervoso central. BIFENTRINA: Os piretróides tipo I podem ocasionar os seguintes sinais e sintomas em animais, conhecidos como Intoxicação tipo I ou síndrome T: salivação, ansiedade, agitação, Sintomas e sinais incoordenação motora, prostração, paralisia, comportamento agressivo e tremores. clínicos Para o homem, os sinais e sintomas resultantes das intoxicações agudas pelos vários tipos de piretróides são bastante similares, podendo ser locais ou sistêmicos, como reações dérmicas, pruridos e sensação de ardor na pele, reações no trato respiratório superior REV20250611 (rinites, espirros, irritação da garganta, edema da mucosa oral) e inferior (tosse, respiração ofegante, ruídos respiratórios, dores na região torácica). O sintoma mais frequentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele, após exposição dérmica aos piretróides, sendo, portanto, considerado um efeito local e transitório, limitado ao local de exposição. HIDROCARBONETO AROMÁTICO: A Ingestão de substâncias da classe dos hidrocarbonetos aromáticos pode causar tosse, náusea, vômitos, diarreia, dor/queimação abdominal, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a inalação podem causar depressão do sistema nervoso central, caracterizada por náuseas, dor de cabeça, tontura, perda da coordenação, inconsciência e coma. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico compatível. Realizar tratamento sintomático e de e de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Não há antídoto especifico. Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Se o produto for ingerido, avaliar a necessidade de istração de carvão ativado e de realização de lavagem gástrica. Exposição Oral: Lavagem gástrica: não está indicada pelo elevado potencial de aspiração; Tratamento 1. Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se istrado logo após a ingestão (1 h). Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12)a e 1 g/kg em < 1 a. Emergência, e e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, istrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite Contraindicações química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos sinérgicos Não relatados para humanos Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800-7010-450 Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br Correio Eletrônico da Empresa: [email protected] Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório A bifentrina é um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituído na posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo de ação proposto para piretróides tipo I, envolve a alteração dos canais de sódio em membranas de células nervosas causando descargas neuronais repetidas e um período maior de repolarização. Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via de excreção da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada, seguida da urinária, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos foram baixos (< 0,1 ppm), com exceção do fígado (até 0,1 ppm), pele (até 0,4 ppm) e gordura (até 1,7 ppm). Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: • DL50 oral aguda em ratos: >50-300 mg/kg pc. • DL50 dérmica aguda em ratos: >2000 mg/kg. • CL50 inalatória: 5.143 mg/L para ratos machos e fêmeas. • Irritação dérmica: Não Irritante. • Irritação ocular: Não Irritante. • Sensibilização cutânea: Não sensibilizante. • Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresente potencial genotóxico. Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal órgão-alvo foi o sistema nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados. A bifentrina não se apresentou carcinogênica para ratos. Também não foram observados efeitos teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados relacionados ao tratamento. Para todos os efeitos, doses seguras de exposição à bifentrina foram estabelecidas. REV20250611 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; •Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos; •Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo afetar outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2.INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA - telefone de Emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, colsunte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL REV20250611 LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual) Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local aberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE REV20250611 As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO - O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem - Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário do estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL REV20250611 - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. REV20250611